Porque julgamos sempre as atitudes Policiais?

Em 09 de julho de 2020 – Redação com vídeo youtube de Gabriel Monteiro

Apesar de nossos melhores esforços, todos nós julgamos os outros. Pode ser por pequenas coisas, como um colega de trabalho que ultrapassou o tempo na pausa para o almoço. Ou pode ser por questões maiores, como uma pessoa que se comporta de modo egoísta ou fere nossos sentimentos.

Mas ao fazer julgamentos como esses, nós também estamos propensos a cometer erros ao assumimos que as pessoas têm certas características ou tendências, ou quando deixamos de levar em conta a situação particular em que se encontram.

Aqueles que julgam os outros de uma forma rígida tendem a ter pouco senso de humor, a ser menos atenciosos e simpáticos com outros, a ser mais sensíveis às críticas, a fazer um grande estardalhaço sobre coisas pequenas. Além disso, são menos extrovertidas e interessantes como uma pessoa. Aqueles que julgam constantemente em relação aos outros, também tendem a ser mais ansiosos, menos confiantes e menos capazes de lidar com o estresse do que outros. Quando as pessoas não se encaixam nas nossas noções preconcebidas, tendemos a ignorar as contradições, até se tornarem dramáticas demais para ignorarmos. Nesses casos, concentramo-nos nas contradições.

Tivemos relações nas quais julgamos e somos muito julgados. Penso que são ações pouco inteligentes, e isso por vários motivos.

Não é admissível julgar alguém, isso é uma abstração. Cada pessoa vê o mundo a partir de seu ângulo. É como se cada um de nós tivesse uns óculos que impusessem essas lentes para toda relação existente (e até quando olhamos para dentro de nós mesmos).

No vídeo abaixo Gabriel Monteiro usa atores e simplesmente eles julgam sem nem saber ao certo o que estava ocorrendo, a possível ação da polícia é julgada todos os dias. E você como tá julgando as ações policiais?