Caminhar, pedalar, ou sei lá… Porque de carro no DF não dar mais para andar
Combustíveis disparam nos preços na capital do país, no Distrito Federal preço do litro ultrapassa os seis reais
Em 19 de maio de 2021 – Redação – Por Luciano Lucas
Saindo de casa hoje para o trabalho, me deparei com os preços dos combustíveis, poderia se pensar que já não era de se assustar com os seguidos aumentos nos preços, disparados devido as sucessivas variantes quais sejam: Preços do produtor ou importador de gasolina; A carga tributária; O custo do etanol obrigatório; e a margens da distribuição e revenda. Claro que os demais agentes da cadeia de comercialização, como importadores, distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis, também influenciam na formação do preço final.
A Petrobras garante que não há monopólio neste setor no Brasil desde 2002, com base na Lei 9.478, a Lei do Petróleo, existindo para ela outros agentes na indústria de petróleo, as importações e exportações foram permitidas e os preços são livres, estabelecidos pelos agentes de mercado, sem tabelamento por parte do governo.
A pergunta que não quer calar seria: Onde vai chegar o preço do litro de gasolina? A foto abaixo é só para matar a saudade do preço no passado.
O deputado distrital Chico Vigilante do PT/DF, é um dos maiores críticos e não deixa de sempre que há um novo aumento disparar em suas redes sociais vídeos e mensagens contra o que chama de cartel dos combustíveis entre os vendedores de gasolina e etanol, tendo inclusive ingressado com uma representação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE, contra a volta de preços abusivos de combustíveis praticados no Distrito Federal. Para o parlamentar, há indícios de combinação de preços e formação de cartel.
A matemática nunca é exata, pois vejam, se as refinarias da Petrobras sinalizam com um aumento dos preços, em minutos estes preços já estão nas bombas de combustíveis e os usuários já tem que arcar com ele. Agora se as mesmas refinarias baixam o preço, essa diferença nunca chega as bombas, ou seja, Parafraseando um conhecido apresentador de um telejornal local os preços dos combustíveis “É SÓ SUBINDO E NÃO PARA DE SUBIR”.
Talvez, chegou a hora dos nossos representantes legitimados, votados pelo povo, escolhidos entre tantos outros comprarem essa briga até então única do parlamentar e se unirem para que o consumidor final tenha esse alento de pagar um preço justo e não covarde para continuarem a usar seus veículos. Eu já comprei uma motinha para tentar economizar, mais a bicicleta já está no meu radar.