Atiradores de elite não esqueçam de quem lutou por vocês

Em 26 de janeiro de 2022 – Redacão – Texto escrito por um CAC indignado.

O que mais aparecerá são pais e mães em ano eleitoral

Em ano eleitoral tudo é válido. Na Câmara Legislativa do Distrito Federa (CLDF) há mais de três anos e sem nunca ter olhado para os atiradores esportivos, a deputada Júlia Lucy resolveu bancar a madrinha política do grupo e propôs uma audiência pública para debater o tema.

A proposta pode até parecer boa, mas onde ela estava ao longo dos três anos nos quais os atiradores foram perseguidos e tratados como marginais? A resposta é simples, ficou quietinha, como se não conhecesse os apelos dos Colecionadores de armas, Atiradores desportivos e Caçadores (CACs).

Conhecida como a deputada do contra ou da abstenção, Júlia Lucy só entra em pautas que possam render votos, uma grande preocupação para a deputada representante do Novo, que entrou na Câmara Legislativa com apenas 7,6 mil votos, abraçada pelas regras eleitorais que não representam a vontade do povo.

A servidora pública que é contra os servidores, também nunca olhou para os Policiais Militares ou Civis, nos momentos de necessidade das categorias. Agora, poucos meses antes do processo eleitoral, quer mostrar uma preocupação que, na verdade, nunca existiu.

Os atiradores e colecionadores devem ficar atentos às pautas de oportunidade e observar o que os representantes do povo fizeram ao longo desses três anos. Às vésperas de ir às urnas, qualquer sinalização de apoio aparenta ser, no mínimo, suspeita. Quem não fez nada em três anos, não será em poucos meses que poderá fazer.

Os atiradores precisam de respeito e de ações que descriminalizem a atividade e não devem ser utilizados como massa de manobra eleitoreira.

Acompanhe o vídeo no Instagram da deputada Júlia Lucy:

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