Doa a quem doer – Caso Lázaro
Em 17 de junho de 2021 – Redação
CASO LÁZARO – Texto recebido pelo WhatsApp
Uma geração imediatista, palpiteira e doente. Não aguentam um dia inteiro numa fazenda, a não ser que tenha um rio, uma piscina ou paisagens para ostentar.
Não ficam 15 minutos numa fila de banco, esbravejam direitos, pois o tempo é algo que eles nunca tem.
Não aceitam ordens, criticam comandos, acham que qualquer método é defeituoso.
Era do 5G, no limite, Reality shows e cancelamentos. Viraram juízes quando ao mesmo tempo criticam quem critica.
É essa geração, que não conhece o medo sem ficar doente, não conhece o cansaço sem remédios, não conhece a dor sem analgésicos que quer dar OPINIÃO SOBRE A ATUAÇÃO DE CENTENAS DE POLICIAIS, DENTRO DE UMA MATA ENCARANDO UMA POSSÍVEL MORTE, CANSADOS, PORÉM IMPARÁVEIS.
Essa geração que SENTADA NO SOFÁ, com DEDO NO CELULAR, acha que sabe mais do que quem anda com coturno e dedo no gatilho, sobre como atuar.
Essa geração que se espanta quando polícias andam com cautela, a fim de preservar ao máximo, criticam agora uma ação no morro, mas atualizam páginas esperando a morte do caçado.
Essa geração que exigiu no STJ que andássemos com câmeras o tempo todo, pois nossas atuações são sempre contestadas, que critica agora a existência de imagens dos fatos.
Essa geração critica, cancela, cancela, cancela a coragem que lhes falta.
“O covarde te critica por fazer algo que ele nunca fez.”
Desconhecido.