Eleições na CABE PMDF: Maria Costa busca continuidade de uma gestão transformadora enquanto Geraldo mantém o discurso da disputa pela renovação

Em 03 de novembro de 2025 – 22h23 – Redação

Eleições da CABE PMDF: O Retorno dos Gladiadores

No próximo dia 15 de novembro, o palco da Associação CABE PMDF será iluminado para o aguardado round 2 de uma disputa que já virou clássico. De um lado, a realeza que virou a ajudante chefe, e do outro, o Subão dos 14 Mil Votos!

Pois é, o pleito colocará novamente frente a frente dois best-sellers do associativismo: a Coronel Maria Costa (Chapa 1), a atual “Rainha da Arrumação” que busca a coroa pela segunda vez, e o Subtenente Geraldo (Chapa 2), que volta com a corda toda e a força de quem quase virou deputado.

👑 Maria Costa: De Resgate a Glow Up Institucional

Nas últimas eleições, o embate foi um “sufoco da pesada”, mas Maria Costa levou a melhor. De lá para cá, sua gestão fez o milagre: a CABE, que estava mais para um “saco de gatos” e era figurinha carimbada nas manchetes de quinta categoria, ganhou um banho de loja, ressurgindo das cinzas tipo fênix.

A Coronel aplicou um Glow Up de respeito na instituição. Trocou a desorganização por planilhas e as páginas policiais por capas de revista (metaforicamente, claro). Ela resgatou o orgulho da tropa e imprimiu um modelo de gestão que é a cara do século XXI: ética, transparente e sem “jeitinho”. Em resumo: ela pegou a “marmota” e transformou em “entidade respeitável”.

🥊 Subtenente Geraldo: O “Quase-Parlamentar”

Do outro lado, temos o Subtenente Geraldo, o candidato que não precisa de GPS para encontrar a tropa. Com um perfil técnico afiado, ele é tipo aquele jogador reserva que tem potencial de craque. E por falar em potencial, ele provou ter cacife político: na disputa para distrital, arrebatou mais de 14 mil votos. É voto que não acaba mais!

O Geraldo não está para brincadeira. Mas, nos corredores, o burburinho é um só: “Poxa, por que não se juntaram?!“. O povo da CABE, que adora um drama, acha que se o Subão tivesse feito uma “aliança estratégica” com a Coronel Maria Costa, o resultado seria um “super-time” invencível, catapultando o Subtenente para um voo ainda mais alto no parlamento.

🔮 A Escolha de 15 de Novembro

No fim das contas, a eleição do dia 15 não é só sobre quem senta na cadeira. É o teste de fogo:

Chapa 1: A turma do “Em time que está ganhando, não se mexe” (e que fez um trabalho de “Desembrulha, Conserta e Brilha” na associação).
Chapa 2: O desejo de “Renovação, ou Tentativa de Revanche”, com a pitada de quem quase virou político.

As urnas vão dizer se os associados querem a continuidade da gestora ou se vão insistir na divisão que, se transformada em união, daria um crossover épico. Que vença a melhor estratégia (e que o drama continue nos bastidores)!

Confira abaixo as propostas das Chapas 1 e 2