Ibaneis promete convocar 600 aprovados para curso da PM em dezembro
A declaração foi feita em agenda oficial, no Setor Hospitalar Sul, onde foram entregues obras de revitalização do projeto Adote uma Praça
Em 1º de Outubro de 2020 – Redação com Informações Portal Metrópoles
DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES
Ogovernador Ibaneis Rocha (MDB) disse, nesta-quinta-feira (1º/10), que o GDF vai convocar 600 policiais aprovados para o curso de formação da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a partir de dezembro. A declaração foi feita durante agenda oficial, no Setor Hospitalar Sul, onde foram entregues as obras de revitalização do projeto Adote uma Praça.
Segundo o chefe do Executivo local, os concursos públicos no DF, em geral, continuam suspensos por determinação da legislação federal, que impede contratações durante a pandemia do novo coronavírus, com exceção de vacâncias ou aposentadoria.
O certame da PMDF foi realizado em 2018 e os aprovados haviam sido convocados em março, porém a pandemia do novo coronavírus fez com que o GDF suspendesse, entre outras coisas, a continuidade da seleção.
No curso de formação que começará em dezembro, serão observadas todas as recomendações emitidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a fim de evitar a disseminação do vírus da Covid-19. O distanciamento entre mesas dentro de sala de aula é uma delas, bem como das instruções externas.
Protestos
Os aprovados no certame têm feito seguidas manifestações em frente ao Palácio do Buriti, para cobrar a convocação ao curso de formação da corporação. Integrantes do grupo acompanharam a agenda do governador Ibaneis no Setor Hospitalar Sul na manhã desta quinta-feira (1º/10). Com cartazes, fizeram um protesto, exigindo uma nova data para o início do curso de formação. “Nosso principal medo era de que isso ficasse para o ano que vem”, diz.
Nesta quinta-feira (1º/10), estava previsto um novo encontro, novamente em frente à casa do poder Executivo, para cobrar agilidade do GDF. Ao saber da promessa feita pelo governador, o encontro foi cancelado. Segundo Fernando, a ideia de não protestar é um voto de confiança ao governador