Hospital Regional de Sobradinho inicia reforma de setores
Trabalhos estão sendo empreendidos para ampliar o atendimento à comunidadeAGÊNCIA BRASÍLIA* | EDIÇÃO: CHICO NETO
O Hospital Regional de Sobradinho (HRS) está passando por readequações nos espaços físicos de várias alas, como a unidade de clínica médica, almoxarifado e cozinha. Além disso, está sendo feita a manutenção e troca do telhado do ambulatório e da policlínica.
“A unidade de Sobradinho necessitava dessa revitalização para beneficiar tanto os nossos pacientes quanto os nossos servidores”, avalia a diretora administrativa da Região Norte de Saúde, Kelly de Paula Lopes. “Os espaços ficarão mais amplos e arejados para melhorar o nosso atendimento.”
O telhado da policlínica, que funcionava no ambulatório, apresentava falta de escoamento da água no período das chuvas. Isso ocorria devido à largura e ao caimento das calhas. Com a reforma, o telhado foi totalmente renovado. Também foram corrigidas todas as infiltrações que existiam.
Ampliação
A antiga lanchonete, que ficava em frente ao ambulatório, será transformada em duas novas salas, para dar mais suporte aos atendimentos da policlínica, como a realização de eletrocardiogramas.
“O transtorno que as obras podem ocasionar volta futuramente em melhorias para a população”Kelly de Paula Lopes, diretora administrativa da Região Norte de Saúde
A Vigilância Epidemiológica também receberá duas salas refrigeradas, conforme determinam as normas da Diretoria de Vigilância Sanitária do DF (Divisa). A adequação física possibilitará a separação das vacinas da vigilância hospitalar das que são destinadas à Atenção Básica.
As mudanças também ocorrem nos banheiros, que receberam reparos hidráulicos, troca de pisos, pintura dos corredores e adequação de rede elétrica.
O núcleo de materiais esterilizados recebeu adequação em toda a rede de esgoto. Os canos em acrílico foram substituídos por modelos em aço galvanizado que suportam altas temperaturas. A água dispensada das máquinas termodesinfectoras e ultrassom pode atingir até 120 graus. Essas máquinas desinfetam os aparelhos utilizados nas cirurgias convencionais e de vídeo.
“O transtorno que as obras podem ocasionar volta futuramente em melhorias para a população da Região Norte”, lembra Kelly Lopes. “Fizemos um planejamento muito detalhado e movemos alguns setores para a execução da obra, porém não houve ou haverá nenhum prejuízo nos atendimentos para a população”, assegura.
*Com informações da Secretaria de Saúde