Elba Ramalho abraça causa da adoção em Brasília

Elba Ramalho abraça causa da adoção em Brasília

Um sorriso, um sincero abraço. É com esse sentimento de aconchego que a cantora Elba Ramalho abraçou na última quarta (7/3), em Brasília (DF), o movimento da adoção tornando-se madrinha da ONG Aconchego, referência há mais de 15 anos na luta pelo incentivo à adoção de crianças e adolescentes fora do perfil comum de adoção como crianças soropositivas, deficientes e em idade avançada. A artista, mãe de três filhos adotivos, milita pela causa com trabalhos em favor de crianças e adolescentes abrigados.

A cantora irá apoiar o projeto Novos Vínculos, que dissemina práticas que contribuam para o sucesso da adoção legal e apadrinhamento afetivo de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional com remotas ou nulas possibilidades de retorno ao convívio familiar. O projeto conta com a capacitação e o acompanhamento de 200 profissionais envolvidos com a promoção e a garantia dos direitos de crianças e adolescentes em 10 estados brasileiros.

Elba Ramalho também apoiará o projeto de fortalecimento da rede de apoio à adoção, executados pela ONG e pela Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República para capacitar 1,5 mil multiplicadores de apoio à adoção em todo o Brasil. Para Elba, a parceria com a Aconchego irá ampliar ainda mais o trabalho que já desenvolve na área. “A ONG tem um trabalho estruturado e disciplinado, abrangendo várias áreas pelo social. Fico muito feliz e honrada com a parceria. Sempre quis estar à frente dessa luta, mas sozinha fica difícil realizar esses sonhos e a Aconchego vai me ajudar a sonhar nesse sentido”, disse.

Durante a visita, Elba Ramalho defendeu a realização do 17º Encontro Nacional de Grupos de Apoio à Adoção (Enapa), que será realizado em Brasília entre os dias 7 e 9 de junho, e contará com participação especial da cantora na abertura do evento. Para Fabiana Gadêlha, diretora da Aconchego, a ONG elegeu a cantora paraibana como madrinha por reconhecer seu trabalho com meninos e meninas institucionalizados. “Ela é mãe por adoção e defende que toda criança deve ter direito a viver em família. Então, a ação dela conosco será completa, como mãe e como cidadã”, ponderou.

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