“Chega de Ibaneis”: Paula Belmonte joga luz onde o governo insiste em deixar sombra

Em 21 de agosto de 2025 – Redação

O governo do Distrito Federal parece viver em um mundo paralelo. Nas propagandas oficiais, temos saúde de primeiro mundo, escolas-modelo e policiamento de dar inveja à Suíça. Mas basta sair da Asa Sul e pisar na realidade para descobrir que a ficção de Ibaneis e sua vice é digna de Oscar – e não de gestão pública.

Foi nesse cenário que a deputada distrital Paula Belmonte resolveu levantar a voz na tribuna. Sem medo de cutucar a ferida, disparou o que a população já sussurra nos ônibus lotados e nas filas das UBSs: “Chega de Ibaneis!”.

De Planaltina, Paula trouxe notícias que o Palácio do Buriti prefere não ouvir: postos de saúde sem servidores, famílias sem atendimento e um descaso que já dura oito anos. O curioso é que, mesmo com esse histórico, ainda se fala em “mais quatro anos” com a pré-candidatura da vice, Celina Leão. É como se o governo dissesse: “não deu certo até agora, mas na nona tentativa vai que melhora”.

Paula, ao contrário, não vende ilusões. Reconhece quando algo funciona – como no projeto NaMoral – mas se recusa a participar do teatro que transforma pequenos acertos em grandes feitos. Como ela mesma resumiu: “Brasília tem obra, mas não tem dignidade para as pessoas”. Afinal, asfalto não mata fome, viaduto não substitui médico e placa de inauguração não educa criança.

E, enquanto a população mal respira, o governo encontra tempo para outra façanha: aprovar às pressas a compra do Banco Master pelo BRB, uma operação de R$ 2 bilhões. Dois turnos em uma só noite, sem transparência, sem debate, mas com toda a pressa de quem precisa esconder os detalhes. Paula Belmonte foi taxativa: “Desafio qualquer parlamentar a me provar que essa compra é boa”. Até agora, silêncio ensurdecedor.

No meio do barulho de propagandas oficiais e discursos ensaiados, a voz de Paula se destaca por uma qualidade rara: autenticidade. Ela não se rende ao “clube do faz de conta” que domina a política local. E por isso incomoda tanto.

Porque no fundo, a pergunta é simples: quantos anos mais de Ibaneis e seus aliados Brasília precisa suportar até que a dignidade volte a ser prioridade?

👉 E se há uma alternativa real a esse ciclo de promessas e propaganda, ela tem nome e voz: Paula Belmonte. Uma parlamentar que fala a verdade que muitos temem, que cobra o que deve ser cobrado e que não se vende ao sistema. Brasília não precisa de mais do mesmo. Brasília precisa de coragem, e coragem tem nome.